DIREITO DE FAMÍLIA
O escritório de advocacia DNL também lida com o direito da família, representando clientes de todo o mundo em questões de divórcio na Itália e na Espanha
As situações de direito da família são frequentemente complexas.
Em caso de divórcio na Itália, o tamanho de um potencial acordo financeiro pode depender, em muitos casos, do país em que o processo de divórcio é arquivado.
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Se precisar de mais informações ou assistência, envie um email para: denisnungalodi@gmail.com

O Divórcio é a dissolução do vínculo matrimonial. No caso de casamento religioso, fala-se mais propriamente em cessação dos efeitos civis do casamento.
Do ponto de vista pessoal, a principal consequência da perda do status de cônjuge é o fim definitivo das obrigações conjugais recíprocas (arts. 51, 143, 149 do Código Civil) e a recuperação do estado civil de solteiro para ambos os cônjuges, ainda que apenas para o ordenamento civil: de fato, nos chamados casamentos concordatários, o sacramento do matrimônio é indissolúvel para a Igreja. À esposa será vedado o uso do sobrenome do marido, salvo se o Tribunal a autorizar após verificar a existência de um interesse digno de proteção dela ou dos filhos.
No momento em que um dos dois cônjuges se aposenta, caso o outro receba a pensão alimentícia de divórcio e não tenha se casado novamente no civil, este terá direito a uma cota da indenização por fim de vínculo empregatício (TFR) do outro, mesmo que a indenização se concretize após a sentença, desde que não antes do pedido inicial do processo de divórcio (Sent. n.º 23/1991 da Corte Constitucional e Sent. n.º 1222/2000 da Corte de Cassação Civil).
Em caso de morte do ex-cônjuge, o divorciado, por ter cessado definitivamente o vínculo matrimonial, não deveria ter direito à herança. No entanto, a legislação prevê que, se alguém falecer sem deixar cônjuge sobrevivente, a pensão por morte pode ser atribuída ao ex-cônjuge, desde que este tivesse direito à pensão alimentícia de divórcio por decisão judicial. A eventual condição de necessidade tanto do cônjuge atual quanto do ex-cônjuge, em caso de coexistência, será considerada pelo juiz na decisão.
Do ponto de vista estritamente patrimonial, o divórcio determina a cessação da destinação do fundo patrimonial (art. 171 do Código Civil) e da comunhão legal de bens (art. 191 do Código Civil), salvo se tal efeito já tenha ocorrido com a sentença de separação pessoal dos cônjuges, bem como a exclusão do ex-cônjuge de eventual participação na empresa familiar (art. 230 bis do Código Civil).
Foi aprovado o texto da lei sobre o DIVÓRCIO BREVE, que modificou profundamente a disciplina do divórcio e da separação, reduzindo drasticamente o tempo entre separação e divórcio e alterando radicalmente a dissolução da comunhão legal de bens!
Nosso Escritório de Advocacia acompanha todo o processo legal, desde a separação pessoal dos cônjuges até o eventual divórcio, sempre atualizado com as evoluções legislativas e novidades jurídicas.
A crise familiar é enfrentada com o objetivo de alcançar o menor nível de litígio possível, com os melhores resultados para as relações familiares e econômicas. O objetivo principal é a serenidade dos filhos menores, também à luz das normas do divórcio breve. O escritório propõe caminhos personalizados para os seguintes problemas:
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Separação consensual: fornecemos modelos a preços acordados para separação sem a presença de advogado ou consultoria com honorários ajustados se a presença do advogado for necessária;
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Separação judicial: tratamos da guarda dos menores, eventual perda do poder parental, violência contra mulheres, afastamento do domicílio familiar, pensão alimentícia a ser paga pelo cônjuge responsável pela separação;
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Divórcio consensual: consultoria com tarifa mínima;
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Divórcio judicial: consultoria com tarifa acordada por caso específico e possibilidade de solicitar a pensão de divórcio diretamente ao empregador. Possibilidade de requerer 40% do TFR em caso de novo casamento ou aposentadoria do cônjuge.
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Por que escolher o Escritório de Advocacia DNL?
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O Escritório de Advocacia Nunga Lodi conta com mais de 14 anos de experiência, profissionalismo e competência no âmbito do direito de família. Sempre recebemos e acompanhamos nossos clientes diretamente no escritório, mas também nos destacamos por nosso serviço inovador que permite receber consultoria jurídica online, inclusive por videoconferência, diretamente da sua casa.
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Consultoria jurídica presencial em Milão
O Escritório de Advocacia Nunga Lodi saberá: -
Ouvir e compreender as necessidades do cliente;
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Acompanhar o cliente em suas decisões e mantê-lo constantemente atualizado;
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Definir de comum acordo a estratégia mais adequada para atingir os objetivos;
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Consultorias nas áreas de: casamento e união estável, separações, divórcios, divórcios breves, guarda e manutenção de menores, atribuição do lar conjugal, pensão alimentícia, visitas parentais, sucessões, crimes contra a família, ameaças, agressões, lesões, perseguição, assédio, difamação, violência privada...
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Consultoria jurídica online por videoconferência
O serviço de consultoria online permite: -
Receber parecer jurídico diretamente de onde estiver;
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Obter o mesmo resultado e eficácia mesmo a distância.
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Casos tratados com sucesso:
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Causas de separação;
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Manutenção e guarda;
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Causas de divórcio.
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Casos tratados no âmbito do direito de família:
Casamento e união estável, atribuição do lar conjugal, pensão alimentícia e guarda dos filhos, obrigações e deveres conjugais, modificações das condições de separação e divórcio, reconhecimento e contestação de paternidade e eventual indenização, sucessões, direito locatício. -
Como se pode obter a separação?
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A separação dos cônjuges representa sem dúvida a fase mais relevante do caminho que leva à dissolução do vínculo matrimonial, constituindo a etapa necessária e obrigatória da crise conjugal, da qual decorre a primeira regulamentação pós-matrimonial dos vínculos entre o casal e entre pais e filhos. O legislador previu dois tipos de separação: consensual ou judicial, e atribuiu legitimidade ativa exclusivamente aos cônjuges, conforme o art. 150 do Código Civil: "o direito de requerer a separação judicial ou a homologação da consensual pertence exclusivamente aos cônjuges".
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Após quanto tempo posso me divorciar?
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No contexto das reformas voltadas a acelerar os tempos para obtenção do divórcio, insere-se a Lei 55 de 2015 que introduziu no nosso ordenamento o chamado “divórcio breve”. Com base nessa modificação, o pedido para a cessação dos efeitos civis do casamento (pedido de divórcio) pode ser apresentado após 12 meses ininterruptos desde a audiência de conciliação perante o Presidente do Tribunal, no caso de separação judicial, ou após 6 meses no caso de separação consensual, inclusive aquela feita por meio do procedimento de negociação assistida conforme a Lei 162 de 2014.
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A separação pessoal dos cônjuges representa certamente o momento mais delicado e importante do percurso que pode culminar com a dissolução do vínculo matrimonial, dando origem à primeira regulação dos vínculos pós-matrimoniais, inclusive com valor definitivo em eventual fase de divórcio.
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Por tais razões, é fundamental recorrer a advogados especializados em direito de família, como os profissionais do Escritório Nunga Lodi, que há mais de quinze anos tratam de causas de separação consensual e judicial.
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Quais são os procedimentos para se separar?
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Pode-se separar ou divorciar consensualmente se os cônjuges chegarem a um acordo sobre a guarda dos filhos e os aspectos econômicos; caso contrário, um deles deve apresentar individualmente uma petição ao Tribunal competente, instaurando um processo.
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Tanto a separação quanto o divórcio iniciados judicialmente poderão sempre ser transformados em procedimentos consensuais caso as partes cheguem a um acordo antes da sentença.
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A quem é atribuída a casa em caso de separação?
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Segundo a legislação vigente, tanto na separação quanto no divórcio, o direito de residir no lar familiar pertence preferencialmente ao cônjuge a quem os filhos foram confiados ou com quem residem. O juiz deve levar isso em consideração ao determinar os termos econômicos entre os pais.
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A atribuição da casa conjugal serve para manter o ambiente doméstico e é justificada pelo interesse moral e material da prole confiada.
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Na ausência de filhos menores ou maiores economicamente dependentes, a casa não poderá ser atribuída (salvo acordo diverso entre as partes).
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O que significa atribuir culpa na separação?
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O nosso ordenamento prevê a possibilidade de decretação de separação com culpa atribuída a um dos cônjuges, mediante solicitação e se houver os pressupostos legais.
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O juiz deverá avaliar se a conduta do cônjuge contrariou um dos deveres fundamentais do casamento (fidelidade, assistência moral, coabitação) e se tal conduta provocou a intolerância da convivência ou foi a causa da crise matrimonial.
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São vários os comportamentos que podem justificar a culpa, mas devem sempre ser causas da crise: se a crise for anterior, não caberá atribuição de culpa.
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O cônjuge a quem é atribuída a culpa perde o direito à pensão de manutenção (mantém apenas o direito à pensão de alimentos) e os direitos sucessórios, exceto o direito a uma pensão vitalícia a ser paga com base na herança, em caso de usufruto dos alimentos.